sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Punk

Uma experiencia que estou encontrando é de participar de uma igraja punk. É muito interessante. A criatividade, a ousadia e mesmo a sociabilização que esse grupo propicia é impressionante. A capela é um primor de desenhos e mensagens vividas e partilhadas.
hoje fui com eles a um show dw rock nas redondezas da cidade. A melodia e mesmo a musica é importante, mas mais uma vez, a performance sobressai no contexto. A atitude é importante pra tudo!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Rajaton - Sem limites

Na biblioteca de Edmonton posso pegar emprestado livros, cd`s, dvd`s, jogos de videogame e usar a internet uma hora por dia a qualquer hora do dia. Claro que tento aproveitar ao maximo.

Encontrei assim sem mais nem menos esse grupo que muito me chamou atencao porque nao usa instrumentos musicais e mesmo assim nao sentimos falta! Aqui numa antiga musica gravada pelos Beatles. Quem sabe se algum brasileiro nao se interessa de por sua criatividade a servico da arte? Nao h'a limites para nossos desejos se nao construirmos os nossos proprios muros.



Lady Madonna, children at your feet
Wonder how you manage to make ends meet
Who find the money when you pay the rent
Did you think that money was heaven sent

Lady Madonna, as crianças no seu pé
É maravilhoso como você consegue fazer face às despesas
Quem encontrar o dinheiro quando você paga o aluguel
Você acha que o dinheiro foi enviado do céu?

Friday night arrives without a suitcase
Sunday morning creeping like a nun
Monday's child has learned to tie his bootlegs
See how they run

Sexta-feira a noite chega sem uma manhã
Domingo manha rastejando como uma freira
Segunda-feira a criança aprendeu a amarrar as botas
Veja como eles correm

Lady Madonna, baby at your breast
Wonders how you manage to feed the rest
Pa pa pa pa...
See how they run

Lady Madonna, bebe no seu peito
Maravilhoso como você consegue alimentar o resto
Pa pa pa pa ...
Veja como eles correm

Lady Madonna lying on the bed
Listen to the music playing in your head

Lady Madonna deitada na cama
Escute a música tocando em sua cabeça

Tuesday afternoon is never ending
Wednesday morning papers didn't come
Thursday night you stocking needed mending
See how they run

Terça à tarde nunca está terminando
Quarta-feira jornal da manhã não chegou
Quinta-feira à noite, você lotação necessário remendar
Veja como eles correm

Lady Madonna, children at your feet
Wonder how you manage to make ends meet

Lady Madonna, as crianças no seu pé
É maravilhoso como você consegue fazer face às despesas

sábado, 5 de setembro de 2009

Duas mulheres, duas vidas e um s'o destino

Ainda poucos sabem, mas recentemente perdi duas parentas muito queridas. Uma foi minha av'o Antonia e outra minha tia av'o Conceicao.

V'o Antonia como a cham'avamos, era muito forte. Casou cedo com meu avo e teve quatorze filhos. Todos sobreviveram. Coisa rara no Cear'a de entao. Vinda do sertao com uma carrada de filhos e o marido, trabalhou incansavelmente e economizou muito na antiga bodeguinha da rua Porto Alegre com Sao Luiz onde a familia tornou-se famosa e tradicional do bairro. Morreu r'apidamente e sem motivos aparentes. Apenas passou mal e j'a no hospital foi parando a cada minuto um pouco de si. Seu enterro foi uma apoteose de gente. Das muitas criancas da rua que nao a conheceram aos velhos e hoje respeitosos anci~aos do bairro. Dos bebados aos devedores. Morreu como viveu, da antiga maneira do sertao, cercada de muitas gentes, de todos os tipos e diferencas. Vel'orio em casa mesmo. Hoje um palacete no mesmo endereco de quando chegou. Homenageada e suflagrada por muitos (nao havia espaco suficente para tantos e nao puderam esperar que todos viessem das varias partes do mundo pra despedida). "'E a velha antonia morreu!".

Tia Conceic~ao tambem era nordestina e nao era minha tia, na verdade era tia de minha mae. Que Deus a tenha. Desde novinha apresentou problemas mentais e como todos os cearenses sabem "essas coisas sao ocasionadas por desilusoes amorosas". Tambem esperimentou de nossa tradicao at'e a 'ultima gota passando de casa em casa dos familiares at'e que se providenciasse uma nova parenta para ela. Morreu como viveu, da antiga maneira do sertao para doentes mentais. Num quartinho no quintal, cercada de carinho e atencao dos mais pr'oximos. M'edico da familia dando atestado. Vel'orio em casa mesmo. Hoje passada no papel para a familia que a acolheu. Homenageada e suflagrada por poucos (seu caixao nao tinha seis homens pra carregar, s'o as mulheres para a chorar). ''E a velha conceicao morrei!"

H'a ainda uma coincidencia mais. Minha outra av'o Maria morreu quando eu tinha dois meses e alguma coisa de Arca no Brasil e agora estou com dois meses e alguma coisa de Arca no Canad'a. Eu tentei ir ao seu vel'orio, mas o tempo realmente foi meu inimigo. Nao consegui chegar a tempo. Mas dela falo depois.

No comeco dessa experiencia a morte esteve tao perto de mim e agora tao longe!

Que coisa!...

Parece uma danca onde nos damos as maos e largamos e temos a certeza de reatar depois...

Mas como muitas coisas da vida quando eu quero estar perto estou longe e quando quero distancia me pisa o p'e.

Lembrei da antiga cancao de Sao Joao da Cruz, da fonte de agua viva que jorra mesmo de noite e que surpresa a encontrei transformada em vozes de terceiros... 'E que quando se morre sao os outros a falar por nos.



Por que ainda 'e de noite, no dia claro dessa noite
Por que ainda 'e de noite, no dia claro dessa noite

domingo, 30 de agosto de 2009

Tudo o que nos une

Ontem foi o casamento de dois grandes amigos meus, o Marcelo e a Rafaela. Antes foi a formatura da Lidi, antes a profissao da Ir. Mary Luce, e entre um e outro o anivers'ario de todos... E dias felizes e tristes e gloriosos e famintos e especiais e banais...para todos n'os

Mas n'os nunca deixamos de partilhar desses momentos. Sabe por que?



Porque o que nos une nao 'e a proximidadade, mas o carinho e o amor que temos uns pelos outros.

"Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudades, mas não estará só".
(Amyr Klink)

domingo, 16 de agosto de 2009

You are my sunshine

Aqui no Canad'a eu tenho um amigo com alzheimer, e ele j'a est'a numa fase avancada do processo, e n'os temos dificuldades de trocar suas fraldas por que ele 'e muito agitado e nao antende a quase nada do que falamos.
Eu sempre me lembro da beata Miriam de Jesus Crucificado num de seus processos de purificacao onde ela tinha pequenos espacos de descanso da sua jornada de escuridao e provacao. Ela dizia que 'e como estar mergulhada num profundo mar escuro e repentinamente levantar a cabeca e ver que ainda h'a muito mais mar e escuridao pela frente, mas esse levantar a cabeca 'e tudo do que a alma precisa na sua jornada.
Pois bem, o meu amigo tem sua consciencia mergulhada num espaco onde nao podemos chegar. Talvez nem ele tenha posse sobre ela, mas em pequenos momentos 'e como se a consciencia puzesse a cabeca pra fora do mar e ele nos sorri com calma e olhar de compreensao.
Nesse caminhada com meu amigo eu percebi que algumas coisas o ajudam a erguer a cabeca. Em especial a musica e entre v'arias as de natal e a `You are my sunshine` que cantamos em meio tom do seu lado. Entao ele realmente para e nos sorri. Algumas vezes nos olha nos olhos e n'os podemos ver sua alma brilhante. Eu nunca consigo terminar a musica por que me emociono.
Hoje resolvi postar essa emocao por que penso que 'e um presente pra mim minha sa'ude, juventude, e principalmente conhece-lo e participar de sua vida, mesmo que num momento t~ao cr'itico.
Eu procurei e encontrei a m'usica na versao que ouvimos e cantamos na comunidade:



YOU ARE MY SUNSHINE
Você é o meu brilho do sol


YOU ARE MY SUNSHINE
Você é o meu brilho do sol
MY ONLY SUNSHINE
O meu único brilho do sol
YOU MAKE ME HAPPY WHEN SKIES ARE GREY
Você me faz feliz quando o céu está cinza
YOU'LL NEVER KNOW DEAR HOW MUCH I LOVE YOU
Você nunca saberá querida o quanto eu te amo
PLEASE DON'T TAKE MY SUNSHINE AWAY
Por favor, não leve embora o meu brilho do sol

THE OTHER NIGHT DEAR
Outra noite, querida
AS I LAID SLEEPING
Enquanto eu estava dormindo
I DREAMED I HELD YOU BY MY SIDE
Eu sonhei que tinha você ao meu lado
WHEN I AWOKE DEAR
Quando eu acordei, querida
I WAS MISTAKEN AND I HUNG MY HEAD AND CRIED
Eu estava enganado e eu pendurei minha cabeça e chorei
YOU ARE MY SUNSHINE
Você é o meu brilho do sol

YOU TOLD ME ONCE DEAR
Você me falou uma vez, querida
YOU REALLY LOVED ME
Que você me amava de verdade
AND NO ONE ELSE COULD COME BETWEEN
E que ninguém mais poderia nos separar
BUT NOW YOU'VE LEFT ME AND YOU LOVE ANOTHER
Mas agora, você me deixou e você ama outra pessoa.
AND YOU HAVE SHELTERED ALL MY DREAMS
E você tem compartilhado todos os meus sonhos
YOU ARE MY SUNSHINE...
Você é o meu brilho do sol

I'LL ALWAYS LOVE YOU AND MAKE YOU HAPPY
Eu sempre te amarei e te farei feliz
IF YOU WOULD ONLY SAY THE SAME
Se você pelo menos dissesse o mesmo
BUT IF YOU LEAVE ME TO LOVE ANOTHER
Mas se você me deixar para amar a outro
YOU'LL REGRET IT ALL SOME DAY
Você se arrependerá de tudo algum dia

YOU ARE MY SUNSHINE...
Você é o meu brilho do sol
PLEASE DON'T TAKE MY SUNSHINE AWAY
Por favor, não leve embora o meu brilho do sol.

domingo, 2 de agosto de 2009

Uma diva dos canadenses.

Como vcs sabem, todo pa'is tem suas divas. O Canad'a nao poderia ser diferente. Uma delas 'e a cantora Patsy Cline, que por aqui 'e conhecida em seu estilo Country. Para os brasileiros eu acho que Crazy 'e a musica mais conhecida de seu repert'orio. Gostei de todas.



Crazy
Patsy Cline

Composição: Indisponível

Crazy, I'm crazy for feeling so lonely
I'm crazy, crazy for feeling so blue
I knew you'd love me as long as you wanted
And then some day you'd leave me for somebody new

Worry, why do I let myself worry
Wondering what in the world did I do

Crazy, for thinking that my love could hold you
I'm crazy for trying
And crazy for crying
And I'm crazy for loving you

Worry, why do I let myself worry
Wondering what in the world did I do

Crazy, for thinking that my love could hold you
I'm crazy for trying
And crazy for crying
And I'm crazy for loving you


Mas de todas a que eu mais gosto 'e I love you honey. Veja por que:



I Love You, Honey
Patsy Cline

Composição: Indisponível

Down in Dallas, near the Palace
I met a boy who was so cute
I loved his huggin', I loved his kissin'
As we sat in his little red coupe
He said, tell me, confidentially
How much do you love me
Well, I thought awhile and then I smiled
And this is what I told him, dontcha see

I love you honey, I love your money
I love your automobile
I love you baby, I don't mean maybe
You're the sweetest thing on wheels
I love your kisses, I wouldn't miss it
No matter how I feel
I love you honey, I love your money
Most of all I love your automobile

(Repeat both verses)

Most of all I love your automobile


KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Cavaleiro monge.

Somos todos cavaleiros monges.



Cavaleiro Monge
Mariza

Composição: Fernando Pessoa

Do vale à montanha
Da montanha ao monte
Cavalo de sombra
Cavaleiro monge
Por casas, por prados
Por quinta e por fonte
Caminhais aliados

Do vale à montanha
Da montanha ao monte
Cavalo de sombra
Cavaleiro monge
Por penhascos pretos
Atrás e defronte
Caminhais secretos

Do vale à montanha
Da montanha ao monte
Cavalo de sombra
Cavaleiro monge
Por prados desertos
Sem ter horizontes
Caminhais libertos

Do vale à montanha
Da montanha ao monte
Cavalo de sombra
Cavaleiro monge
Por ínvios caminhos
Por rios sem ponte
Caminhais sozinhos

Do vale à montanha
Da montanha ao monte
Cavalo de sombra
Cavaleiro monge
Por quanto é sem fim
Sem ninguém que o conte
Caminhais em mim.

terça-feira, 28 de julho de 2009

No coracao da Africa

Hoje 'e o penultimo dia do Summer Holidays. Eu fiquei em casa com RObert, Olga e David. Durante o dia vinham v'arios suportes para ajudar, mas aconteceu que durante as tardes o grupo de cooperadores era todo de africanos de v'arias nacionalidades e eles nao se incomodavam de falar Suahile, Burunde, Frances, Igles, tudo junto e algo mais.
Foi um per'iodo dif'icil pra mim porque a rotina com Robert me sobrecarregou pois eu era o unico a conhecer suas especificidades e ficar em casa quase todo o dia.
Foi uma experiencia boa, pois eu perdi o medo de mexer na casa pois tivemos a visita de uma fiscal canadense e eu precisei junto com os demais arrumar tudo e limpar tambem.
Mas quero falar mesmo da experiencia com os africanos. Primeiro de tudo sobressai o sentimento colonialista de que eu devo ensinar algo pois eles nao fazem as coisas como devem ser feitas. Superada essa mentalidade minimalista vem a sensacao de que eu sou um extrangeiro na minha pr'opria casa, pois os idiomas eram totalmente diversos e por muitas vezes me vi excluido das conversas. Mas depois de dez dias j'a se comeca a separar as palavras e podemos repetir e comecar a entender os contextos, interferindo tb.
Mas o mais instigante que me levou ao coracao da 'Africa foi que durante v'arios jantares eles falaram dos problemas que seus pa'ises enfrentaram e continuam suportando. Um tema geral foi sobre Ruanda, o genoc'idio dos Tutsis, a forma como cada um lembrava e narrava suas experiencias acerca desse fato foram impressionantes. Eu obviamente nao entendi quase nada do que eles falaram, mas dava pra sentir nos seus gestos e sons a tensao dessa Hist'oria. Eram bombas caindo e estracalahndo tudo, pessoas correndo, morrendo, matando, tiros,... Tudo aquilo que se espera de um genoc'idio...
Mas o que mais me impressionou mesmo foi quando eles tentaram falar sobre a origem do conflito, onde cada um discordava dos demais e ninguem se entendeu, muito menos eu, mas num determinado momento um deles falou sobre a diferenca de lingua que seria um dos fatores de influencia do conflito. Ingles e franc^es se degladiando em pleno s'eculo 20. Entao eu fiquei a pensar o quao antigo 'e esse conflito para a Hist'oria Ocidental e supostamente superado para a grande m'idia. Eu nao sei se esse homen tem razao de falar em linguagem ou nao, mas 'e interessante ouvir de uma pessoa que provavelmente nao domina a Hist'oria das antigas guerras europ'eias falar assim. Quanto um conflito pode repercutir no tempo e nos espacos? Engracado ainda como tudo comeca, duas ou poucas pessoas entram em conflito e pronto, nunca se sabe onde as coisas vao parar! Triste constatar quantas pessoas sofrem de forma inocente todas as consequencias.
Hoje eles falaram de outras coisas durante o jantar. Cada um falou do fim desse per'iodo de summer holidays e o que vao levar na mem'oria de cada um que estava na mesa. 'E como uma grande pequeno ciclo superado e resgatado na Hist'oria Oral de cada um. Foi interessant'issimo, como uma avaliacao nao artificial ou forcada desse processo. Diferente da forma que costumamos usar pra resolver essa questao.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

O primeiro quase tornado agente nunca esquece

A perspectiva de um pr'edio do centro da cidade. Eu 'e que nao queria estar num edif'icil numa hora dessas:



A minha Team Lider perguntou se eu j'a tinha visto isso . Relampagos da cor verde, azul, vermelho. Eu respondi que nao. Na foto parece photoshop, mas nao 'e.



Agora a perspectiva de um morador de um bairro distante. A minha casa fica a duzentros metros desse cume que vc v^e.


Outra perspectiva um pouco mais tarde. Igualmente perigosa.
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Ontem eu passei por uma experiencia nova e impactante para um cearense. Como voces sabem eu estou morando em Edmonton - Canad'a por pelo menos oito meses e meio. Pois bem, h'a pelo menos vinte e cinco anos isso nao acontecia e ontem um tornado quase se formou aqui. Na frente da minha casa eu pude ver um cone de ventos quase tocar o solo e por um minuto eu pensei que nao ia escapar dessa. Faltou energia e nos passamos um sufoco incr'ivel com os acolhidos da minha comunidade. Olga j'a estava na cama e Jeff tamb'em (e ambos dormem no por~ao), mas Sara nao entendia a gravidade da situacao e se recusava a vir pra baixo e Robert est'a muito idoso e nao pode sair sozinho de sua cama. Assim precisamos desloca-lo com muito cuidado e ao mesmo tempo rapidez. Foi uma operacao dificil e ao mesmo tempo equilibrada.
Por muitas vezes eu vi a morte de perto. Essa foi uma delas. 'E incr'ivel como nossa finitude 'e latente e nao podemos esquecer dela sob nenhuma hip'otese. 'E perigoso. N~ao podemos perder nenhum momento de vida, mas tambem nao devemos arriscar um s'o momento.

Veja a p'agina do jornal do dia:

http://www.edmontonjournal.com/opinion/Tornado+watch+ends+Edmonton+area/1771681/story.html

Essas fotos eu encontrei no jornal.

sexta-feira, 26 de junho de 2009


http://clubearlivre.org/gallery2/d/8200-4/a+caminho+da+Mata+Nacional.JPG

A vida traz escolhas que podem ser ou nao as nossas. Mas n'os temos forca suficiente para fazer da vida um projeto e vez por outra construir um desejo, alcancar uma conquista.
A vida me deu a alegria de conhecer amigos muito especiais. Pessoas muito queridas e amaveis. Essas pessoas n'os nao devemos querer mudar ou construir projetos delas. Elas s~ao um dom incompar'avel a qualquer aspiracao. Devemos ama-las e cultiva-las com atencao e carinho.
A vida n~ao me deu a vontade de ficar parado vendo o mundo passar. Eu n~ao quereria ser o sol. O que eu quero 'e estar com as pessoas e apoia-las e caminhar com elas. Voce n~ao imagina o quanto a vida pode ser feliz quando 'e partilhada honestamente.